EPIDEMIOLOGIA DAS ÚLCERAS DO PÉ
A
infecção é o 2° fator associado mais comumente
as ulceras do pé diabético. Quanto mais tempo a úlcera
estiver presente, maiores as chances de que tecidos circundantes abriguem
quantidades maiores de bactérias. Os sinais e sintomas locais de
infecção podem ser mascarados no paciente diabético.
Os aumentos anormais de contagens bacterianas podem retardar significativamente
a cicatrização das feridas, porque os microorganismos competem
pelo oxigênio e nutrientes da lesão. Figura 43- úlcera microangiopatica |
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CUIDADOS
COM AS ÚLCERAS DO PÉ DIABÉTICO
As normas de assistência, as recomendações e os algoritmos são úteis mas devem ser interpretados e implementados com base na experiência e nos recursos disponíveis no local e no plano individualizado de assistência ao paciente.
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