AVALIAÇÃO
RECOMENDADA EM UM PACIENTE DIABÉTICO COM INFECÇÃO DO
PÉ
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Descrever a lesão (celulite, úlcera, etc.) e qualquer
drenagem presente (serosa, purulenta, etc.)
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Enumerar a presença ou ausência de vários sinais
de inflamação
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Definir se a infecção, está ou não, presente,
e tentar determinar a provável causa
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Examinar as partes moles para a presença de crepitação,
abscessos, coleções purulentas
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Sondar qualquer rompimento de pele com uma sonda de metal estéril,
para ver se o osso pode ser atingido
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Medir a ferida (comprimento X largura; estimar a profundidade); considerar
a conveniência de fotografar
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Palpar e registrar as pulsações podálicas; usar
o Doppler, se necessário
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Avaliar o estado neurológico: sensibilidade protetora, funções
motora e autônoma
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Limpar e desbridar a ferida; remover qualquer material estranho e
escara
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Manter a ferida limpa (por curetagem, aspiração ou esfregaço)
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Solicitar
radiografias simples do pé infectado,
na maioria dos casos.
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Anotados na ordem aproximada em que devem ser feitos; nem todos esses
procedimentos são necessários em todos os pacientes.
AVALIAÇÃO
DA GRAVIDADE
Os
principais fatores na classificação de uma infecção
de pé são uma avaliação da profundidade da
ferida (tanto pela inspeção visual dos tecidos envolvidos
quanto pela estimativa da profundidade em milímetros), presença
de isquemia (ausência de pulsações ou diminuição
da pressão arterial do pé) e presença de infecção.
A avaliação
da gravidade da infecção é essencial, para que se
escolha a dose de antibiótico. Essa gravidade influência
a via de administração dos medicamentos e a necessidade
de hospitalização.
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