EPIDEMIOLOGIA

06. O Chile faz pela segunda vez! E o Brasil ainda fica devendo! CONACE (Consejo Nacional para el Control de Estupefacientes) – Ministerio Del Interior do Chile): Segundo Informe Anual Sobre la Situación de Drogas en Chile, 1997 (213 páginas).

A pesquisa abrangeu 30 cidades e foram entrevistadas 12.421 pessoas com idades entre 12 e 64 anos que representaram uma população de 6.917.182 habitantes.
Dentre os principais resultados destacam-se o aumento do consumo de álcool no último mês de 39,9% em 1994 para 46,7% em 1996 e aumento do uso de anfetamínicos de 0,2% para 0,4%.
Quanto a prevalência de uso de drogas ilícitas no último mês observou-se diminuição do uso da maconha de 1,8% em 94 para 1,2% em 96; pasta base de cocaína de 0,3% para 0,2% e o consumo de cloridrato de cocaína caiu de 0,3% para 0,2%.
Por outro lado, o uso de drogas injetáveis aumentou de 0,5% em 94 para 0,8% em 96.
Infelizmente o nosso país fica devendo um estudo dessa importância e envergadura.