Número26
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Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas |
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PUBLICAÇÕES E CONGRESSOS CIENTÍFICOS
PREVENÇÃO
Os Frutos do Programa Valorização da Vida em Porto Alegre
EPIDEMIOLOGIA
Pesquisa do CEBRID (Depto. de Psicobiologia/UNIFESP): Ana Regina Noto, José Carlos F. Galduróz e E. A Carlini (1995). Maconha: uma avaliação da situação brasileira através de quatro parâmetros epidemiológicos. Revista ABP-APAL 17(4): 133-137 (5 páginas).
O artigo apresenta uma avaliação do consumo de maconha ao longo dos últimos anos no Brasil. Para tanto, são apresentados e discutidos dados referentes a quatro parâmetros epidemiológicos: consumo entre estudantes de 1º e 2º graus da rede estadual de dez capitais brasileiras (nos anos de 1987, 1989 e 1993); consumo entre meninos e meninas em situação de rua de três capitais brasileiras (nos anos de 1987, 1989 e 1993); internações hospitalares provocadas por drogas no Brasil durante sete anos consecutivos (1987-1993) e apreensões de drogas pela Polícia Federal no período 1987-1993.
Cópias disponíveis no CEBRID.
Pesquisa do CEBRID (Depto. de Psicobiologia/UNIFESP): Solange A. Nappo (1996). Consumption of anorexigenic amphetamine-like drugs (diethylpropion, fenproporex and mazindol) and of d,l-fenfluramine in Brazil during the years of 1988 and 1989. Pharmacoepidemiology and Drug Safety, 5: 19-25 (7 páginas).
O estudo mostra que entre 1988 e 89 houve um crescimento de 43,8% no consumo de substâncias anfetamínicas (anorexígenos - diminuem o apetite). Mostra também que boa parte do consumo dessas substâncias advém de receitas magistrais (preparadas em farmácias de manipulação). O consumo dessas substâncias no Brasil é muito alto, se comparado a outros países. Cópias disponíveis no CEBRID.
Pesquisa da UDED (Depto de Psicobiologia-UNIFESP): Ilana Pinsky, Eroy A. Silva , Ana C. Marques e Maria Lúcia O. S. Formigoni. Abandono de tratamento por dependentes de álcool e drogas: um estudo qualitativo dos motivos. Revista ABP-APAL 17(4): 150-154 (5 páginas).
A pesquisa teve o objetivo de analisar os motivos apresentados por dependentes químicos para abandono do tratamento. Concluiu-se, que o fato dos dependentes procurarem espontaneamente ajuda especializada, não implica que se encontrem constantemente motivados para o tratamento. Sugere-se a relevância da utilização de técnicas motivacionais (participação da família, por exemplo) que reforcem o processo terapêutico.
Cópias disponíveis no CEBRID.
Pesquisa da UNIFESP: J. Dunn; R. R. Laranjeira; D. X. Silveira; M. L. O. S. Formigoni e C. P. Ferri (1996). Crack cocaine: an increase in use among patients attending clinics in São Paulo: 1990-1993. Substance Use & Misuse, 31(4), 519-527 (5 páginas).
Os autores analisaram a via de administração de cocaína entre 245 usuários atendidos em duas clínicas públicas entre 1990 e 93. Verificaram que houve um significativo aumento na proporção de uso do crack, de 17% em 1990 para 64% em 1993. Cópias disponíveis no CEBRID.
Mais um livro da UNIFESP. DEPENDÊNCIA: Compreensão e assistência às toxicomanias (uma experiência do PROAD). Editora Casa do Psicólogo - 258 páginas.
Livro organizado por Dartiu Xavier da Silveira e Mônica Gorgulho e editado pela Casa do Psicólogo, reflete o trabalho que vem sendo desenvolvido pelo PROAD (Programa de Orientação e Atendimento a Dependentes), núcleo vinculado ao Depto. de Psiquiatria da Universidade Federal de São Paulo. Neste livro são abordados temas relacionados a aspectos clínicos, sociais e preventivos, dentro de um enfoque psicodinâmico.
Discurso do Sr. Ministro da Saúde Dr. Adib D. Jatene no Dia Mundial contra ao Abuso de Drogas - SEGUNDA PARTE
A situação mostra-se mais ainda dramática entre os meninos(as) em situação de rua. Levantamento de 1993 realizado pelo CEBRID em cinco capitais brasileiras aponta que no Rio de Janeiro 57,0% desses meninos(as) já fizeram uso na vida de drogas psicotrópicas, chegando a 90,5% em Recife, sendo que os solventes foram as drogas mais utilizadas nas cinco capitais pesquisadas. É importante observar que o uso diário nessa população é expressivo sendo que, por exemplo, em São Paulo 24,5% e em Recife 42,0% fazem uso diário de solventes; a maconha foi usada diariamente por 25,0% desses meninos(as) em Recife e a cocaína teve uso diário de 6,0% em São Paulo. Pesquisa de opinião pública realizada em 16 municípios brasileiros sobre a percepção dos jovens quanto ao uso de drogas mostrou certas diferenças em relação aos dados epidemiológicos citados pelo CEBRID. Assim, os jovens opinaram que as drogas mais consumidas no Brasil são: maconha (46,9%); cocaína (22,0%), crack (7,4%); cola (4,5%). Esses dados refletem o "conhecimento" imposto pela mídia à opinião pública sobre as drogas. Esta pesquisa revelou que 30% dos entrevistados referiram já ter experimentado cigarro comum, e 65% já haviam experimentado bebida alcoólica. Além destas drogas, 6% dos jovens, afirmaram já ter usado alguma vez na vida a maconha e 3% cocaína (injetada, aspirada). Já haviam tomado algum medicamento sem receita médica, "só para sentir um barato", 5% dos entrevistados. É importante enfatizar que a maioria dos jovens fizeram uso de drogas, tanto lícitas quanto ilícitas, antes dos 15 anos de idade, portanto, na primeira metade da adolescência. Esta pesquisa foi realizada em 1994, sendo entrevistados 1.589 crianças e adolescentes com idade de 10 a 19 anos, sob a coordenação do Ministério da Saúde e o patrocínio do Programa das Nações Unidas para o Controle de Drogas (UNDCP). No que se refere à internação, em 1994 o Sistema Único de Saúde emitiu 984.345 autorizações de internações hospitalares, sendo que 18,4% dessas foram motivadas por problemas de saúde provocadas pelo consumo de bebida alcoólicas ou por outras drogas. E, dos US$ 345.380 milhões gastos no mesmo ano em tratamento de pacientes com transtornos mentais, US$ 53.398 milhões foram gastos com internações por problemas relacionados com o consumo de bebida alcoólica ou outras drogas. Comparando-se com o ano de 1993, constatamos uma redução em torno de 50% dos gastos com internações por essas causas, já que o tempo médio de permanência reduziu cerca de 13%. Assim, o Ministério da Saúde tem empenhado esforços técnica e financeiramente em todas as iniciativas, municipais e estaduais, de capacitação de recursos humanos dos profissionais da rede do SUS, para que possamos prestar uma assistência mais eficaz às pessoas com problemas relacionados com o consumo de álcool e drogas. Também tem elaborado material instrucional, para os profissionais da saúde e da educação, e assessorado o parlamento brasileiro na área de drogas. Em março do corrente ano, o Ministério da Saúde lançou uma Campanha Nacional de Prevenção do Uso Indevido de Drogas destinada ao público infanto-juvenil com veiculação na mídia falada e escrita. A Campanha refere-se apenas as drogas legais (álcool, tabaco, cola, medicamentos), por serem essas as drogas mais consumidas entre esta população. Assim, objetivo da Campanha é informar a esses jovens sobre os prejuízos que essas drogas podem causar a sua saúde quando consumida de forma excessiva ou indevida. Concomitantemente, lançamos um Catálogo de Serviços de Atenção às Dependências Químicas, elaborado a partir de informações prestadas pelas secretarias estaduais de saúde, cujo objetivo é de informar a população sobre os serviços existentes nas capitais. Através dos cartazes da Campanha, divulgamos o número do TELESUS, para que a população tenha acesso às informações sobre esses serviços. Nesses 3 meses de Campanha, 56% das ligações telefônicas foram dos próprios usuários de drogas, os quais solicitaram referências de serviços para orientação e/ou tratamento. Este dado indica que a Campanha está atingindo seu objetivo - os jovens estão mais conscientes sobre o problema de droga e solicitam ajuda. Assim, a atuação do Ministério da Saúde, através do Serviço de Atenção ao Alcoolismo e à Drogadição da Coordenação de Saúde Mental está voltada para ações de prevenção, assistência e tratamento na área de drogas, visando reduzir a demanda crescente e promover a mudança de percepção da população em relação a questão, discutindo-a dentro de um contexto mais amplo. Finalmente, no dia em que se comemora o Dia Internacional contra o abuso de Drogas, o Ministério da Saúde deseja mostrar o reflexo que este tema traz para a epidemia de AIDS, para o nosso País. Dos 79.908 casos notificados de AIDS no Brasil, no período de 1980 a 1996, 17.273 se referem à categoria de transmissão endovenosa, representando mais de 22% do total das ocorrências. Ainda mais significativo, com certeza, os estudos mostram a participação cada vez maior dos Usuários de drogas injetáveis na população atingida pelo HIV, alterando continuamente o perfil da epidemia. Ao lado destes dados, podemos acrescentar que a rápida expansão do uso de drogas, como o crack, associada à prostituição e à violência, mesmo não sendo causa direta de transmissão do vírus, tem se constituído em importante fator de vulnerabilidade da população em relação às doenças sexualmente transmissíveis e AIDS. Para deter este processo, o Ministério da Saúde, com apoio do Banco Mundial e do Programa das Nações Unidas para o Controle Internacional das Drogas, está implementando um projeto que tem por objetivo prevenir o abuso de drogas e a transmissão do HIV entre a população em geral, com ênfase nos grupos sob maior risco e reduzir ou estabilizar a transmissão do HIV/AIDS e outras DST entre usuários de drogas intravenosas. Para atingir estes objetivos, o Projeto do Ministério da Saúde financia e monitora sub-projetos que cobrem diversas clientelas, áreas geográficas e necessidades, promovendo a pesquisa, a capacitação de profissionais de saúde e atendimento a usuários de drogas, em convênio com os centros de referência, situados em Salvador, Rio de Janeiro e São Paulo. Nós estamos falando da formação de profissionais e de lideranças comunitárias em cooperação com os centros de treinamento, situados em Brasília e em Porto Alegre e principalmente na capacitação de professores e alunos para desenvolverem ações de prevenção ao abuso de drogas e DST/AIDS em escolas das redes estaduais e municipais de educação, nos dez estados prioritários do ponto de vista epidemiológico. Esses Estados são o Ceará, a Bahia, o Mato Grosso, o Mato Grosso do Sul, o Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, além do Distrito Federal. Nós estamos realizando ações comunitárias de prevenção entre populações em situação de maior risco como os adolescentes carentes, os trabalhadores do sexo, os sem teto em convênio com vinte organizações locais, cinco já implantadas e quinze a serem implementadas nos próximos meses. O Ministério da Saúde está garantindo tratamento, recuperação e reinserção social de usuários de drogas, com financiamento e monitoramento de sete centros, localizados em Itajaí no Estado de Santa Catarina, São Paulo, Campo Grande, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte e Cuiabá. Estamos realizando também ações de redução de danos, em trabalho de campo entre usuários, com instruções sobre cuidados mínimos de saúde, aconselhamento, disponibilização de material estéril e desinfetante e estímulo à utilização dos serviços de tratamento e reinserção, em sete projetos experimentais localizados em São Paulo, Sorocaba e Santos, no Estado de São Paulo, em Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Isto representa, senhoras e senhores, uma rede de serviços que se completam: em pontos onde não existem centros de referência foram criados os centros de treinamento; onde os serviços regulares de saúde têm dificuldade em atingir populações de difícil acesso, estimulamos o trabalho de campo. Onde os usuários de drogas não buscam espontaneamente o tratamento, reforçamos as ações de redução de danos. É preciso ressaltar que isto combina o trabalho emergencial de campo com a oferta de serviços de saúde. Isto é facilitado porque estas ações não são executadas isoladamente. Elas são, na verdade, extensões dos centros de referência, dos centros especializados vinculados a universidades ou às coordenações estaduais e municipais de DST/AIDS. A estratégia utilizada pelo Ministério da Saúde na redução de danos aos usuários tem como objetivo prioritário reduzir os efeitos negativos decorrentes do uso abusivo de drogas. Se a recuperação dos usuários de drogas endovenosas exige grandes investimentos e não apresenta resultados a curto prazo, é necessário adotar um conjunto de procedimentos que produzam impacto imediato na transmissão do HIV. O trabalho com educadores de rua estabelece contato com os usuários de drogas da comunidade, seja na distribuição de material informativo, seja no encaminhamento para os serviços de saúde. Temos a obrigação de oferecer atendimento psiquiátrico e psicológico imediato, em nível individual e grupal e dar aconselhamento sobre a transmissão das DST/HIV/AIDS e medidas de prevenção. E mais ainda. Temos que ter a disponibilização ou encaminhamento para testes sorológicos de sífilis, hepatite, HIV, para atendimento clínico do diagnóstico sindrômico e tratamento das DSTs. Isto tudo integrado ao atendimento psicoterápico, o fornecimento de preservativos e distribuição ou troca de agulhas e seringas para usuários de drogas endovenosas. E devem os senhores se questionarem sobre esta nossa coragem... isso mesmo, coragem... estamos fazendo isto e ainda desenvolvendo estudos epidemiológicos, e socio-antropológicos com a população atingida pelo projeto, para levantar informações sobre sua sub-cultura, avaliar a eficácia destas ações e monitorar as taxas de infecção pelo HIV. Estas medidas de prevenção às DST/HIV/AIDS dentre os usuários de drogas intravenosas têm como metas evitar o compartilhamento de seringas/agulhas; diminuir os índices de infecção pelo HIV na população alvo; substituir o uso injetável de drogas pelo uso não parenteral; reduzir globalmente o uso de drogas; e interromper o uso de drogas. A literatura científica internacional demonstra, através de diversas avaliações, que estratégias de redução de danos têm tido alta eficácia no combate à transmissão do HIV. Os estudos multicêntricos de autoria de Don Des Jarlais e outros, publicados em outubro de 1995, demonstram que enquanto em cidades onde se disponibilizaram, precoce e amplamente, agulhas e seringas limpas para UDIs, as taxas de infecção pelo HIV, neste grupo, mantiveram-se abaixo de 5% (Tacoma, Glasgow, Sydney, Toronto), em outras onde esta intervenção não ocorreu ou foi mais limitada, a prevalência do HIV aumentou dramaticamente. Em Bangkok, por exemplo, a prevalência do HIV entre UDIs aumentou de 2% para 40% em dois anos. A título de ilustração da situação no Brasil, no município de Santos mais de 60% dos UDIs estão infectados pelo HIV. Nos projetos brasileiros de redução de danos, entendidos como parte de um amplo sistema de atenção aos UDIs, aos usuários de drogas, além de se testar a hipótese da diminuição da transmissão do vírus, vamos ter a preocupação em avaliar em que medida será reduzida a freqüencia no uso de drogas, incrementada a busca de tratamentos ou aumentado a taxa de recuperação dos usuários. Esta é a nossa garantia. A garantia de estarmos lidando com uma questão muito delicada, muito preocupante. Mas com a coragem constitucional de lutar por uma política de saúde que assegure direitos fundamentais. E para nós, direito fundamental é direito à saúde, à vida. Muito obrigado.
PREVENÇÃO
Os Frutos do Programa Valorização da Vida em Porto Alegre
Em 1992 foi realizada a primeira etapa desse Programa que consistiu na detecção do "Perfil epidemiológico do usuário de substâncias psicoativas em escolas estaduais de Porto Alegre - 1992" (publicado em 1995). Posterioramente a esse levantamento, dividiu-se as escolas em 2 grupos, sendo que um sofreu medidas de prevenção ao uso de drogas (Grupo Intervenção) e o outro não (Grupo Controle). Em 1994, foi realizado um novo levantamento (2ª etapa do Programa) nas mesmas 36 escolas abordadas anteriormente. Observa-se que na comparação dos 2 levantamentos (92 e 94) houve aumento no uso de tabaco, maconha, cocaína, solventes e uma diminuição no consumo de xaropes e orexígenos. Porém de fundamental importância é constatar que os menores aumentos e as maiores diminuições estão no Grupo Intervenção (1994) quando comparado com igual droga do levantamento de 1992.
EPIDEMIOLOGIA
Mortalidade por causas relacionadas ao uso de álcool no Município de São Paulo. Publicação nº 21 - 3º trimestre de 1995, do PRO-AIM (Programa de Aprimoramento das Informações de Mortalidade no Município de São Paulo)
Segundo o PRO-AIM (Programa de Aprimoramento das Informações de Mortalidade no Município de São Paulo) ²As causas relacionadas ao uso do álcool apresentam uma participação importante na estrutura da mortalidade no município de São Paulo. Em 1995, este grupo de causas foi responsável por 1,7% do total de mortes, ocupando o décimo terceiro lugar no ²ranking² das causas entre os óbitos ocorridos no sexo masculino, estes agravos representaram 2,5%, sendo a nona causa de morte neste sexo. A faixa etária de 30 a 49 anos foi a que apresentou a maior concentração de óbitos por estes agravos (10,6%), ocupando a quinta posição entre as causas de morte neste grupo etário, o que mostra a relevancia deste problema para a saúde pública. Em 1995, do total de 1.112 óbitos por causas relacionadas ao uso do álcool, 52,8% tratava-se de alcoolismo crônico, 46,7% de doença crônica do fígado e cirrose hepática devidas ao álcool, e 0,5% de psicose alcoólica. Quase 90% dos óbitos deste grupo de causas ocorreram no sexo masculino. Entre os homens a faixa etária de 30 a 49 anos concentrou 60,3% das mortes, o que indica a precocidade das mortes por causas relacionadas ao uso do álcool.²
PRO-AIM Viaduto Dona Paulina - Baixos 01501-020 - São Paulo - SP Tel./FAX: (011) 237.7038
A ABRAÇO (Associação Brasileira Comunitária e de Pais para a Prevenção do Abuso de Drogas) nos envia balanço de suas atividades no mês de setembro de 1996.
93 pacientes atendidos através de 198 consultas. A maioria dos pacientes eram do sexo masculino e com idade abaixo de 30 anos. Foram realizadas 16 palestras atingindo 1627 ouvintes entre alunos, mães, pais e professores.
ABRAÇO Av. Portugal, 3291 Pampulha 31560-000 - Belo Horizonte - MG Tel./FAX: (031) 441.9932
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