O total até agora arrecado já nos dá a metade da verba necessária para o nº 19 (de Dezembro). Resta-nos todas as demais despesas, principalmente o pagamento do nosso pessoal técnico e auxiliar e despesas com correio e xerox. Conseguimos convencer (mais uma vez) a AFIP a continuar a nos emprestar verba até Dezembro para fazer frente a estas despesas.
Algumas perspectivas mais otimistas apontam que talvez o CEBRID tenha alta da UTI: nova direção acaba de ser eleita na Escola Paulista de Medicina (EPM), novo e ativo presidente tomou posse no CONFEN, a possibilidade muita concreta da EPM transformar-se na Universidade Federal de São Paulo, com o que poderíamos, quem sabe, ter um curso de pós-graduação específico na área, ficando o nosso pessoal como docentes. Assim, é possível que de alguma maneira consigamos uma situação estável para o CEBRID fazendo com que não mais enfrentemos reiteradas situações críticas, onde ficamos perambulando pelos corredores de Brasília, humilhados, de pires na mão.
Na realidade, a situação chegou a presente estado, lastimável, porque não conseguimos receber verba já aprovada (e por serviço até já feito) do Ministério da Saúde. Pode parecer incrível mas desde o início do ano estamos tentando que nos paguem R$ 146.625,00 (processos 25000.012.961/94-41 e 25000.014.429/93-04). Se conseguirmos receber este dinheiro, que nos é devido, o CEBRID poderá saldar suas dívidas e continuar a sua luta. Será que adianta rezar?